No Brasil, o cineasta Peter Baiestorf iniciou os trabalhos como videomaker, no início dos anos 90. Até pouco tempo atrás, isso era coisa de cinema, cujo trabalho tem o nome de curta-metragem.
O jornalismo de TV, em busca de novos modelos para atrair o público, adotou o modelo no qual o jornalista acumula as funções de repórter e cinegrafista. Detalhe: jornais impressos usam como complemento para suas matérias factuais, ou até mesmo como gancho para algo de grande importância visual.
Um bom exemplo a ser seguido é o jornalista Mauro Graeff Jr, com um trabalho sobre moradores que receberam luz pela primeira vez em suas residências. Dias atrás, um dos jornalistas da Globo e apresentadores do Jornal Nacional, Márcio Gomes, andou pelas ruas do Rio com uma câmera portátil, registrando o resultado da pior tempestade da história do país.
Um pouco de técnica com as câmeras torna-se necessário, mas sem nos esquecermos do mais importante requisito ao videomaker(chamado aqui popularmente de abelinha), o faro jornalístico.
Um comentário:
Pessoal:
Não que eu concordo integralmente com a idéia do repórter de televisão ser também cinegrafista, mas a verdade é que esta é um experiência muito importante pra vocês. Amplia os horizontes da prática do jornalismo de tv, mostrando a capacidade de vocês serem sobretudo versáteis, dá a perspectiva a quem faz o texto escrito, fazer também o texto visual, e ainda os torna profissionais "uptodate", ou seja muito atualizados.
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