No Brasil, o cineasta Peter Baiestorf iniciou os trabalhos como videomaker, no início dos anos 90. Até pouco tempo atrás, isso era coisa de cinema, cujo trabalho tem o nome de curta-metragem.
O jornalismo de TV, em busca de novos modelos para atrair o público, adotou o modelo no qual o jornalista acumula as funções de repórter e cinegrafista. Detalhe: jornais impressos usam como complemento para suas matérias factuais, ou até mesmo como gancho para algo de grande importância visual.
Um bom exemplo a ser seguido é o jornalista Mauro Graeff Jr, com um trabalho sobre moradores que receberam luz pela primeira vez em suas residências. Dias atrás, um dos jornalistas da Globo e apresentadores do Jornal Nacional, Márcio Gomes, andou pelas ruas do Rio com uma câmera portátil, registrando o resultado da pior tempestade da história do país.
Um pouco de técnica com as câmeras torna-se necessário, mas sem nos esquecermos do mais importante requisito ao videomaker(chamado aqui popularmente de abelinha), o faro jornalístico.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Meu comentário sobre o tele 2
Pessoal, lamento não ter participado da apresentação, mas imprevistos acontecem! Mas a equipe mais uma vez se superou. A Luh, na última hora apresentou no meu lugar e se saiu muito bem. O Diogo surpreendeu a turma toda na sua bela desenvoltura ao falar sobre política com o professor João Pedro. Sobre os outros colegas, tenho a agradecer. Como eu estava machucada, acabei não fazendo nada nessa última edição, apenas acompanhei o trabalho de meus colegas, e todos foram super compreensivos comigo. Para o próximo tele, farei meu trabalho em dobro e, como sempre, estou à disposição para ajudar quem precise. Para a Paty, o Emo e o Augusto, mais uma vez fica os meus parabéns, pois souberam correr em busca do material que precisavam, mesmo sem funcionários. Acredito que, como falei na última apresentação, o trabalho sempre é válido. À s vezes não sai como planejamos, às vezes os colegas não obedecem (segundo a Luh) e às vezes somos obrigados a fazer tarefas que não nos competem, mas é assim que será. Isso acontece aqui e lá fora e estamos tendo a oportunidade de uma amostra de como será. Uma bela amostra! Que cada edição se supere. Vamos em frente!!! Beijos à todos e fica o meu muito obrigada!!!
Nosso segundo tele....
Bueno, eis aqui algumas palavras sobre nosso segundo tele.
Antes de tudo, é visível o amadurecimento e evolução de nossa turma. Senti mais responsabilidade dos colegas quanto à produção e atenção aos prazos.
Um salve pro Diogo e Luana. Diogo deu show, assim como a Luh que substituiu de ultima hora a Gabi, que lamento muito pelo imprevisto.
Particularmente sobre meu trabalho preciso ser sincera, para poder evoluir da minha respectiva atividade. Nestes primeiros teles cumpri com a mesma tarefa, ser repórter. Digamos que repórter de TV tem uma grande diferença, comparado ao de rádio, da qual trabalho diariamente. Isto porque na minha região, tipo: Paraíso do Sul, mostrar a câmera de filmagens pode causar um infarto, dependendo a circunstância. Mas com todos os imprevistos, e levando em consideração eu “filmar e ser repórter ao mesmo tempo” acho que amadureci muito quanto essa função. No meu texto, acho que faltou a identificação do local da matéria, não citei Paraíso do Sul. Podia também ter encontrado mais fontes, ou alguém especializado no assunto, como estilista ou entendido assunto (sabendo que por aqui é meio difícil). Já por outro lado fico feliz, após a gravação recebi o elogio do Luis da TV, que para ele, minhas imagens estão melhores, com melhor enquadramento, em comparação ao primeiro tele.
Enfim, o agradecimento a paciência e contribuição da equipe de TV e da professora Fabi. Vejamos nosso próximo tele.. abraços
Antes de tudo, é visível o amadurecimento e evolução de nossa turma. Senti mais responsabilidade dos colegas quanto à produção e atenção aos prazos.
Um salve pro Diogo e Luana. Diogo deu show, assim como a Luh que substituiu de ultima hora a Gabi, que lamento muito pelo imprevisto.
Particularmente sobre meu trabalho preciso ser sincera, para poder evoluir da minha respectiva atividade. Nestes primeiros teles cumpri com a mesma tarefa, ser repórter. Digamos que repórter de TV tem uma grande diferença, comparado ao de rádio, da qual trabalho diariamente. Isto porque na minha região, tipo: Paraíso do Sul, mostrar a câmera de filmagens pode causar um infarto, dependendo a circunstância. Mas com todos os imprevistos, e levando em consideração eu “filmar e ser repórter ao mesmo tempo” acho que amadureci muito quanto essa função. No meu texto, acho que faltou a identificação do local da matéria, não citei Paraíso do Sul. Podia também ter encontrado mais fontes, ou alguém especializado no assunto, como estilista ou entendido assunto (sabendo que por aqui é meio difícil). Já por outro lado fico feliz, após a gravação recebi o elogio do Luis da TV, que para ele, minhas imagens estão melhores, com melhor enquadramento, em comparação ao primeiro tele.
Enfim, o agradecimento a paciência e contribuição da equipe de TV e da professora Fabi. Vejamos nosso próximo tele.. abraços
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Feliz, mas não satisfeito
Pessoal fiquei bastante contente com o resultado do nosso trabalho, sinto que aos poucos todos estão entrando no ritmo da cadeira, e apesar de alguns problemas o grupo está se dando muito bem e trabalhando de forma bastante armoniosa. Confesso que me sinto bastante a vontade apresentando o tele pois não fico nem um pouco nervoso em situações como essa. Na minha avaliação cometi alguns erros por não ter total domínio do script e pela simples falta de experiência o que vamos combinar é totalmente compreensível. Portanto mesmo com um bom trabalho sinto que podia ter ido além, ou seja tenho que melhorar bastante.
Sobre os outros componentes do grupo não pude acompanhar seus trabalhos mas tenho certeza que todos se dedicaram ao máximo e cumpriram com o seu papel.
obs:
1- pena a Gabi ter apanhado.... opa a explicação da acessoria dela é de uma batida na porta então vamos respeitar. Mesmo assim ela ajudou bastante.
2- o fala povo foi muito engraçado, por que as pessoas pareciam ter medo da câmera o que me deixava assusatado, teve gente que so faltou se atirar na frente de um carro para dizer "desculpe não posso falar. fui atropelado".
3-nota triste para o cara que pensa que a Yeda é a "presidenta" e que conhece também a Kelly o Campis, lamentável.
4-valmor de gravata parece o barney dos flinstones
5-melhor de tudo foi no final a Fabi pagar um lanche para eu e o emo.
Sobre os outros componentes do grupo não pude acompanhar seus trabalhos mas tenho certeza que todos se dedicaram ao máximo e cumpriram com o seu papel.
obs:
1- pena a Gabi ter apanhado.... opa a explicação da acessoria dela é de uma batida na porta então vamos respeitar. Mesmo assim ela ajudou bastante.
2- o fala povo foi muito engraçado, por que as pessoas pareciam ter medo da câmera o que me deixava assusatado, teve gente que so faltou se atirar na frente de um carro para dizer "desculpe não posso falar. fui atropelado".
3-nota triste para o cara que pensa que a Yeda é a "presidenta" e que conhece também a Kelly o Campis, lamentável.
4-valmor de gravata parece o barney dos flinstones
5-melhor de tudo foi no final a Fabi pagar um lanche para eu e o emo.
"Mandar é fácil, difícil é ter quem obedeça"
Não sei quem inventou a frase, mas com certeza foi meu lema nos últimos dias. Um leigo, ao assistir nosso 2º telejornal dirá: "nossa, como ficou bom". Mas eu, como editora, preciso dizer outras coisas. Foi muito difícil de trabalhar com a equipe. Praticamente não participei do processo de confecção das matérias e, quando participei, o repórter não fez o que eu pedi. Isso é ruim. Não dá pra ter o controle da situação, o que não corresponde ao trabalho de edição. Muitos merecem alguns puxões de orelha, o que não será feito aqui.
Acredite, nosso programa também tem vários pontos positivos. Uma matéria caiu (e não fui avisada) e um repórter fez o trabalho em dobro para que o tele fechasse no tempo certo. A nossa apresentadora se feriu, não pode fazer a enquete a qual tinha ficado responsável e, um repórter veio de outra cidade só para isso. Todos capricharam nas cabeças das matérias e na escalada. No dia da gravação todos colaboraram. Estávamos calmos e despreocupados, o melhora que muito o desempenho dos apresentadores. O profissionalismo ficou evidente.
A parte de reconhecimentos especiais é dedicada ao Diogo, que fez um ótimo bate-papo. Com muita serenidade e domínio do assunto ele comandou a parte mais difícil do programa. Um agradecimento especial ao nosso entrevistado, o Professor João Pedro, ao pessoal da UNISC TV, e à professora Fabiana Piccinin.
Primeiro bloco
Eis o primeiro bloco do nosso segundo programa. Assista e comente!
Bloco 1 from Luana Backes on Vimeo.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Região em Foco versão online
Depois de muita expectativa, divulgamos o nosso primeiro programa. Amanhã é a gravação do segundo. Bom trabalho a todos!
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Making of Região em Foco
E aí galera!
Segue o making of (em duas parte) do nosso primeiro telejornal. Houve alguns problemas técnicos desde o início, da edição até a postagem, mas aqui está. Fica aqui o agradecimento a toda equipe da Unisc TV. Um salve aos colegas e a nossa professora, pela paciência.....
parte 1
parte 2
Segue o making of (em duas parte) do nosso primeiro telejornal. Houve alguns problemas técnicos desde o início, da edição até a postagem, mas aqui está. Fica aqui o agradecimento a toda equipe da Unisc TV. Um salve aos colegas e a nossa professora, pela paciência.....
parte 1
parte 2