segunda-feira, 7 de junho de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Produzindo
Estamos em reunião pensando na produção do nosso último telejornal deste semestre. Nossos repórteres estão a mil. Contatos com as fontes, captação de imagens e pensando na estrutura do Região em Foco.
Na ultima edição faremos um telejornal temático. Será discutido o trânsito em Santa Cruz do Sul. Sua opinião sobre nosso tema é importante, por isso, participe da nossa enquete e em breve estaremos disponibilizando nosso trabalho.
Abraços
Equipe do Região em Foco
quarta-feira, 26 de maio de 2010
O trânsito em Santa Cruz do Sul
Já estamos preparando o nosso último telejornal. Com o objetivo de inovar, decidimos fazer um programa temático. O tema, como já revelei no título, será "O trânsito em Santa Cruz do Sul". Como o tempo é limitado, tentamos eleger as pautas que acreditamos ser mais urgentes. A distribuição das funções também mudou.
Confira como ficou:
Edição: Luana Backes
Apresentação: Patrícia Parreira
Reportagem: Ana Gabriela Vaz, Augusto Hoffmann, Diogo Paz e Luis Eduardo Bandeira.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Videomaker não é só coisa de cineasta!
No Brasil, o cineasta Peter Baiestorf iniciou os trabalhos como videomaker, no início dos anos 90. Até pouco tempo atrás, isso era coisa de cinema, cujo trabalho tem o nome de curta-metragem.
O jornalismo de TV, em busca de novos modelos para atrair o público, adotou o modelo no qual o jornalista acumula as funções de repórter e cinegrafista. Detalhe: jornais impressos usam como complemento para suas matérias factuais, ou até mesmo como gancho para algo de grande importância visual.
Um bom exemplo a ser seguido é o jornalista Mauro Graeff Jr, com um trabalho sobre moradores que receberam luz pela primeira vez em suas residências. Dias atrás, um dos jornalistas da Globo e apresentadores do Jornal Nacional, Márcio Gomes, andou pelas ruas do Rio com uma câmera portátil, registrando o resultado da pior tempestade da história do país.
Um pouco de técnica com as câmeras torna-se necessário, mas sem nos esquecermos do mais importante requisito ao videomaker(chamado aqui popularmente de abelinha), o faro jornalístico.
O jornalismo de TV, em busca de novos modelos para atrair o público, adotou o modelo no qual o jornalista acumula as funções de repórter e cinegrafista. Detalhe: jornais impressos usam como complemento para suas matérias factuais, ou até mesmo como gancho para algo de grande importância visual.
Um bom exemplo a ser seguido é o jornalista Mauro Graeff Jr, com um trabalho sobre moradores que receberam luz pela primeira vez em suas residências. Dias atrás, um dos jornalistas da Globo e apresentadores do Jornal Nacional, Márcio Gomes, andou pelas ruas do Rio com uma câmera portátil, registrando o resultado da pior tempestade da história do país.
Um pouco de técnica com as câmeras torna-se necessário, mas sem nos esquecermos do mais importante requisito ao videomaker(chamado aqui popularmente de abelinha), o faro jornalístico.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Meu comentário sobre o tele 2
Pessoal, lamento não ter participado da apresentação, mas imprevistos acontecem! Mas a equipe mais uma vez se superou. A Luh, na última hora apresentou no meu lugar e se saiu muito bem. O Diogo surpreendeu a turma toda na sua bela desenvoltura ao falar sobre política com o professor João Pedro. Sobre os outros colegas, tenho a agradecer. Como eu estava machucada, acabei não fazendo nada nessa última edição, apenas acompanhei o trabalho de meus colegas, e todos foram super compreensivos comigo. Para o próximo tele, farei meu trabalho em dobro e, como sempre, estou à disposição para ajudar quem precise. Para a Paty, o Emo e o Augusto, mais uma vez fica os meus parabéns, pois souberam correr em busca do material que precisavam, mesmo sem funcionários. Acredito que, como falei na última apresentação, o trabalho sempre é válido. À s vezes não sai como planejamos, às vezes os colegas não obedecem (segundo a Luh) e às vezes somos obrigados a fazer tarefas que não nos competem, mas é assim que será. Isso acontece aqui e lá fora e estamos tendo a oportunidade de uma amostra de como será. Uma bela amostra! Que cada edição se supere. Vamos em frente!!! Beijos à todos e fica o meu muito obrigada!!!
Nosso segundo tele....
Bueno, eis aqui algumas palavras sobre nosso segundo tele.
Antes de tudo, é visível o amadurecimento e evolução de nossa turma. Senti mais responsabilidade dos colegas quanto à produção e atenção aos prazos.
Um salve pro Diogo e Luana. Diogo deu show, assim como a Luh que substituiu de ultima hora a Gabi, que lamento muito pelo imprevisto.
Particularmente sobre meu trabalho preciso ser sincera, para poder evoluir da minha respectiva atividade. Nestes primeiros teles cumpri com a mesma tarefa, ser repórter. Digamos que repórter de TV tem uma grande diferença, comparado ao de rádio, da qual trabalho diariamente. Isto porque na minha região, tipo: Paraíso do Sul, mostrar a câmera de filmagens pode causar um infarto, dependendo a circunstância. Mas com todos os imprevistos, e levando em consideração eu “filmar e ser repórter ao mesmo tempo” acho que amadureci muito quanto essa função. No meu texto, acho que faltou a identificação do local da matéria, não citei Paraíso do Sul. Podia também ter encontrado mais fontes, ou alguém especializado no assunto, como estilista ou entendido assunto (sabendo que por aqui é meio difícil). Já por outro lado fico feliz, após a gravação recebi o elogio do Luis da TV, que para ele, minhas imagens estão melhores, com melhor enquadramento, em comparação ao primeiro tele.
Enfim, o agradecimento a paciência e contribuição da equipe de TV e da professora Fabi. Vejamos nosso próximo tele.. abraços
Antes de tudo, é visível o amadurecimento e evolução de nossa turma. Senti mais responsabilidade dos colegas quanto à produção e atenção aos prazos.
Um salve pro Diogo e Luana. Diogo deu show, assim como a Luh que substituiu de ultima hora a Gabi, que lamento muito pelo imprevisto.
Particularmente sobre meu trabalho preciso ser sincera, para poder evoluir da minha respectiva atividade. Nestes primeiros teles cumpri com a mesma tarefa, ser repórter. Digamos que repórter de TV tem uma grande diferença, comparado ao de rádio, da qual trabalho diariamente. Isto porque na minha região, tipo: Paraíso do Sul, mostrar a câmera de filmagens pode causar um infarto, dependendo a circunstância. Mas com todos os imprevistos, e levando em consideração eu “filmar e ser repórter ao mesmo tempo” acho que amadureci muito quanto essa função. No meu texto, acho que faltou a identificação do local da matéria, não citei Paraíso do Sul. Podia também ter encontrado mais fontes, ou alguém especializado no assunto, como estilista ou entendido assunto (sabendo que por aqui é meio difícil). Já por outro lado fico feliz, após a gravação recebi o elogio do Luis da TV, que para ele, minhas imagens estão melhores, com melhor enquadramento, em comparação ao primeiro tele.
Enfim, o agradecimento a paciência e contribuição da equipe de TV e da professora Fabi. Vejamos nosso próximo tele.. abraços